Fim de semana passado viajamos a primeira vez sem a Larinha, que ficou com a vovó, titia e babá (para o trabalho pesado, hehe). Confesso que na véspera achei que não ia aguentar. Quase botei as coisas dela em uma mala e levei junto. A ida foi muito sofrida também, ficava imaginando milhões de tragédias que poderiam acontecer e eu longe da minha filha.
O fim de semana, por sua vez, foi muito bom. Fomos para um casamento de um amigo em uma cidade a 60 km de Fortaleza, um programa totalmente baby-unfriendly: além do avião, envolvia transfer e um festão em hotel que foi até as duas da manhã e não deixaria um bebê dormir. Fiquei meio com uma sensação de não ter onde por as mãos na praia ao meio-dia, me deu uma coceira umas duas horas depois e eu chamei husband para ir dar uma volta, procurar uma loja, fazer alguma coisa que quem aguenta ficar tanto tempo assim, deitada no sol? Desacostumada total do esquema relax.
Senti muita saudade, ligava várias vezes, mas adorei o passeio, adorei tomar caipirinha na praia e curtir a festa até a hora que husband não aguentou mais, acordar tarde (9h, na verdade, queria acordar meio-dia!!!), ir à praia com o sol escaldando, viajar com uma mala pequena...
A volta foi agoniante, queria chegar logo e acho, sinceramente, que dois dias longe da minha pitica de um ano foi de bom tamanho. A avó garantiu que ela ficou boazinha, chamou a mamãe vez ou outra mas dormiu, comeu e brincou muito, paparicada por sua entourage.
Enfim, o saldo da viagem foi positivo, mas ainda acho que ir para a Europa e deixar Larinha aqui semanas vai demorar. Talvez uns 18 anos?
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E o vocabulário da minha filha só aumenta! Ela pode ser a cara do pai, mas é faladeira como a mãe, com certeza. Que eu me lembre, ela fala:
mamãe, mamá (mamar),mamã (mamão), cacai (papai), cacá (papar), cacá (calçar), vovó, vovê, eidí (Neide), nanana (banana), au-au, caco (macaco), abô (acabou), adê (cadê), neném, auá (alô), auá (água)....
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Além de correr e marchar. Aprendeu no sete de setembro!
PS: Esqueci do "esse", que ela fala o dia inteiro apontando o que quer. E do "ijá", que complementa o nosso "1,2,3 e...". E ela fala "amêeee", me imitando, quando grito "amoooor" chamando o husband...
5 comentários:
Olá te achei no blog da Re e os gatos..rs..rs..
Sabe que nunca viajei sem minha linda, sair a gente até sai, mas viajar ainda não...
Bom aproveitei e já te linkei, fica avontade pra me visitar. Um abraço Patricia mamãe da Maria Clara.
As primeiras vezes longe deles é de enlouquecer, mas acho super necessário para todos. Nós vamos ficar um final de semana sem os dois. Pensa na ansiedade na mamãe aqui. Bjssssssssssss
E kd vc falar da sua personal hairdresser????? Bota fotos aí!!!
hahahaha, fofaaaaa.
Gozado que ela fala algumas palavras com C, que é um dos sons mais difíceis de aprender.
André demorou muito pra falar o C, mas a Nana fala!
beijos, querida
É bom viajar de vez em qd a dois e acho que a gente sofre mais que os bebês. Já viajei 2 vezes sem o Theo, mas foi só fds tb, e foi tranquilo. Acho que agora com ele maior é que vai ser um pouco mais dificil, mas eu e Leo vamos pra SP no feriado de outubro. E ano q vem estamos planejando uma viagem maior (de 15 dias) sem o Theo... vamos ver se aguentamos... mas até lá ele vai ter 3 anos e meio.
A Lara é muito esperta, vai falar super cedo. Theo só foi começar a falar essas coisinhas com 1 e meio.
Bjs,
Fernanda
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