Na Folha Online hoje:
Habeas corpus é negado a réu de furto a Mendes
KAMILA FERNANDES
Habeas corpus é negado a réu de furto a Mendes
KAMILA FERNANDES
da Agência Folha, em Fortaleza
Preso há 18 dias por tentar roubar um cordão de ouro do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, em Fortaleza, Jéferson Hermínio Coelho Monteiro, 18, não conseguiu obter da Justiça um habeas corpus, o mesmo benefício que foi concedido duas vezes pelo ministro ao banqueiro Daniel Dantas.
Sem antecedentes criminais e com residência fixa, Monteiro conseguiu um parecer do Ministério Público Estadual favorável a que ele responda ao processo em liberdade, o que foi negado depois pelo juiz Eduardo de Castro Neto, da 6ª Vara Criminal. O magistrado afirmou que, ainda que seja réu primário, o ato que Monteiro praticou é grave.
A tentativa de furto aconteceu na manhã do dia 29 de junho. Desarmado, Monteiro tentou puxar o cordão do ministro às pressas, mas logo foi pego pelos seguranças.
No dia seguinte à prisão, o advogado do acusado, Antônio Valdônio de Oliveira Brito, entrou com um pedido de liberdade provisória. Agora, Brito disse que vai pedir que o juiz reconsidere a decisão, por erros no processo.
Preso há 18 dias por tentar roubar um cordão de ouro do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, em Fortaleza, Jéferson Hermínio Coelho Monteiro, 18, não conseguiu obter da Justiça um habeas corpus, o mesmo benefício que foi concedido duas vezes pelo ministro ao banqueiro Daniel Dantas.
Sem antecedentes criminais e com residência fixa, Monteiro conseguiu um parecer do Ministério Público Estadual favorável a que ele responda ao processo em liberdade, o que foi negado depois pelo juiz Eduardo de Castro Neto, da 6ª Vara Criminal. O magistrado afirmou que, ainda que seja réu primário, o ato que Monteiro praticou é grave.
A tentativa de furto aconteceu na manhã do dia 29 de junho. Desarmado, Monteiro tentou puxar o cordão do ministro às pressas, mas logo foi pego pelos seguranças.
No dia seguinte à prisão, o advogado do acusado, Antônio Valdônio de Oliveira Brito, entrou com um pedido de liberdade provisória. Agora, Brito disse que vai pedir que o juiz reconsidere a decisão, por erros no processo.
Um comentário:
Tem coisas, que só acontecem no Ceará...hihii
morei lá 10 anos e bem sei disso...rsrs
beijos!
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